A obstetrícia tradicional sempre foi pautada pelos eventos tardios da gestação, especialmente as condições de alto risco como a pré-eclâmpsia. A ultrassonografia mudou o norte da obstetrícia de forma marcante, onde o feto passou a ter direito ao diagnóstico e ao tratamento com características de cidadania.
Com a chegada do doppler, da USG 3D/4D, da elastografia, o diagnóstico ecográfico tem tido avanços extraordinários na gravidez. Por força da alta tecnologia associado ao crescente conhecimento humano, o olhar da assistência ao binômio materno-fetal toma o sentido do primeiro trimestre, onde a identificação precoce de patologias obstétricas.
